CONHECENDO O CONSELHEIRO:
Padre Paulo Rogério
“A graça de Deus que nos precede e sustenta em toda boa obra.”
Karla e Sandro - Casal Repórter do Setor D
Pe. Paulo Rogério Fernandes dos Santos, Conselheiro da Região Brasília III, nasceu em Juiz de Fora, Minas Gerais, e sentiu o desejo de ser sacerdote já aos seis anos de idade. Disse: “Fui numa missa com minha mãe e voltei para casa com esse desejo. Nessa simplicidade, pautei minha infância e adolescência, sempre focado no sacerdócio. No terceiro ano do Ensino Médio procurei o Seminário e comecei os encontros de discernimento vocacional. Ao final daquele ano fui aprovado para ingressar no Propedêutico e cá estou, com muito esforço e sempre contando com a graça de Deus que nos precede e sustenta em toda boa obra.”
Ele serve na Paróquia Nossa Senhora da Paz, em Ceilândia/DF, e ainda encontra tempo para se dedicar às ENS desde que era diácono. Ele enfatiza que ainda seminarista ajudou um padre em um retiro das ENS, quando foi convidado para acompanhar a Equipe 43 G, Nossa Senhora Mãe Educadora.
Padre Paulo, então, pediu que a equipe esperasse sua ordenação porque sentia que não daria conta de tal compromisso naquele momento tão corrido de sua formação inicial para o sacerdócio. “Para ser sincero, esperava que esquecessem isso. Mas tive uma surpresa! No dia da minha ordenação diaconal (22/08/2015), lá estavam eles na fila de cumprimentos para renovar o convite. Não me arrependo de ter aceitado!”
Acompanhou também a Equipe 8 C, Nossa Senhora Rainha da Paz, mas precisou se desligar dela. “Dispensei-me dela com dor no coração, devido aos muitos compromissos que tinha naquele momento.” Por fim, por pedido de um ex-bispo auxiliar de Brasília, passou a acompanhar também a Equipe 53 D, Nossa Senhora da Abadia, sua “filha mais nova”.
Pe. Paulo que é Conselheiro da Região Brasília III desde 2023, têm devoção por São João Bosco, o “Dom Bosco”, padroeiro da juventude.
Sobre o carisma das ENS o sacerdote diz que o carisma é a proposta mais consistente de espiritualidade conjugal da atualidade. “Considero que a inspiração do Pe. Henri Caffarel de estreitar os laços de pastoralidade e a amizade entre os padres e pequenos grupos de casais bem dispostos a crescerem na fé e serem coerentes com ela no seu estado de vida, honrando uma série de compromissos muito objetivos e práticos (PCEs) seja um grande ganho para as famílias e a Igreja!”
Como mensagem aos Equipistas, Pe. Paulo diz: ”Nunca deixe o Movimento como se ele fosse o motivo dos seus problemas. Não é! As coisas, às vezes, ficam confusas por falta de juízo e imprudência nossa. Também os irmãos de caminhada, tem hora, que dificultam nossa luta. E, mesmo que nada disso seja necessário, é normal que faça parte do processo! O que não é justo é criticar ferozmente uma estrutura toda pensada para ajudar, como se ninguém estivesse nela de coração e com boa intenção! Se for para sair do movimento, que seja de coração livre e agradecido pela oportunidade de ter podido contar com a ajuda de tanta gente esforçada e a presença amiga de um sacerdote conselheiro espiritual ou acompanhante espiritual. Nada é por acaso na obra de Deus”, finalizou Pe. Paulo Rogério.


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