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Conhecendo o Conselheiro

Casal repórter do Setor F – Adriana e Fabrício

Arnaldo Henrique Alves, nasceu em Brasília, em 13 de abril de 1988, filho de Milton e Lúcia, concluiu seus estudos Filosóficos e Teológicos no Seminário Arquidiocesano Nossa Senhora de Fátima e foi ordenado sacerdote em 28 de junho de 2014.

“Sempre quis ser Padre, quando criança brincava de celebrar Missa, celebrar casamentos e fazer funerais. O fato de ter nascido em uma família católica e acolher muitos padres e freiras em casa favorecia a construção da imagem de um consagrado, e, com isso, Deus já me instigava com a vocação sacerdotal. Sempre me envolvi com as atividades pastorais na Paróquia, com os coroinhas, a catequese, os jovens” conta padre Arnaldo.      

Durante os 7 anos de Sacerdócio, trabalhou em Santa Maria (Paróquia Nossa Senhora da Providência), L2 Sul (Paróquia Santíssimo Sacramento), Asa Norte (Paróquia Nossa Senhora das Graças) e Guará II (Paróquia Maria Imaculada). Ainda, acompanhou o Setor Universitário de Brasília e lecionou Filosofia e Teologia no Seminário Arquidiocesano Nossa Senhora de Fátima e na Faculdade de Teologia de Brasília. Atualmente, além de atuar como Vigário paroquial, colabora na Nunciatura Apostólica e como professor no Seminário.

Padre Arnaldo relata que, quando a pandemia iniciou, estava na Itália. “Passei um período, juntamente com outros 50 Padres brasileiros, em uma casa para Padres brasileiros estudantes em Roma. Quase como paradoxo, esse foi um dos melhores períodos durante a estadia em Roma. No tempo de reclusão, pude dedicar-me bem aos estudos e as leituras, dediquei um bom tempo a oração pessoal e comunitária, consegui manter um bom ritmo nos exercícios físicos e estabeleci boa relação de amizade com os outros padres. A Pandemia é um tempo difícil, devido a tantos sofrimentos e mortes, mas é um período em que Deus quer formar homens e mulheres novos e fortes. Homens que descubram aquilo que é essencial, que aprendam a conviver, que aprendam que a caridade transforma a dor em vida e que tudo nesta vida passa, pois fomos feitos para a eternidade!”    

Padre Arnaldo acredita que o Movimento das ENS oferece uma chave eclesiológica muito viva, onde consagrados e leigos casados vivem a vocação batismal e depois a atualizam nas vocações específicas. “Quando vejo a minha Equipe, recordo-me que sou pastor e, por isso, devo conduzi-los por uma estrada de fé e santificação, ao mesmo tempo, recordo-me que sou ovelha, e como batizado, devo empenhar-me na minha santificação dentro de um povo de batizados” e diz ainda “O empenho da equipe em viver os pontos concretos da espiritualidade, a sua dedicação dispensada ao Movimento e a Igreja, igualmente, a sua alegria e determinação em fazer um caminho de santidade sério me enchem de alegria, assim um itinerário de fé se concretiza nesta porção do Povo de Deus.”   

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Edição Digital Auxiliar

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